quinta-feira, 20 de março de 2014

Warface Gameplay - 202 Tiros e nenhum kill

Nesta gameplay de Warface, aprenda a dar um 202 tiros e nenhum kill, fugir das granadas e expulsar hackers. Com participação de Cash Beck no esquadrão especial do Warface Json Games. Royalty Free Music by http://audiomicro.com/royalty-free-music Sound Effects by http://audiomicro.com/sound-effects Video relacionado: http://youtu.be/bqsZpAYQU0U

domingo, 25 de setembro de 2011



Agora, na sétima temporada, o Winchesters vão encontrar-se em um cenário cada vez mais sinistro, alterando-se contra um novo inimigo diferente de tudo que eles já lutaram. Eles vão descobrir que os seus velhos truques, armas e esconderijos sãoo inúteis diante destes novos inimigos. Tudo com o que eles podem contar é um ao outro. E a certeza de que, como o último cowboy fora da lei, o que quer que eles enfrentam, nao vão ser vencidos facilmente (sem brigar bastante) .

Qualidade audio e video
audio-10
video-10


Episódio 01 – Meet the New Boss  [122 mb] 
 http://www.fileserve.com/file/MShBvJA


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Opção 1 Episódio 02 – Hello Cruel World [121 mb] 
http://www.fileserve.com/file/TZpx6hg



OU 

Opção 2 Episódio 02 – Hello Cruel World [121 mb] 
http://uploading.com/files/c82ea394/anfdownloads%2B7_02.rmvb/



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Opção 1 Episódio 03 – The Girl Next Door [135 mb] 
http://www.fileserve.com/file/cHHpKZv



OU

Opção 2 Episódio 03 – The Girl Next Door [135 mb]  
http://uploading.com/files/683d971d/anfdownloads%2B7_03.rmvb/ 



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Opção 1 Episódio 04 – Defending Your Life [122 mb] 
http://www.fileserve.com/file/GQ68nyH

OU

Opção 2 Episódio 04 – Defending Your Life [122 mb] 
http://uploading.com/files/e1ee77e2/anfdownloads%2B7_04.rmvb/ 



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Opção 1 Episódio 05 – DShut Up, Dr. Phil [134 mb] 
http://www.fileserve.com/file/Ss5Guqx

OU

Opção 2 Episódio 05 – Shut Up, Dr. Phil [134 mb] 
http://uploading.com/files/2m667a15/anfdownloads%2B7_05.rmvb/


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Episódio 06 – Slash Fiction [121 mb] 
http://www.fileserve.com/file/b75GugA


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Opção 1 Episódio 07 – The Mentalists [122 mb] 
http://www.fileserve.com/file/JM4vSjT 


OU 


Opção 2 Episódio 07 – The Mentalists [122 mb] 
http://uploading.com/files/986e64a5/anfdownloads%2B7_07.rmvb/

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Opção 1 Episódio 08 – Season Seven, Time for a Wedding! 
[122 mb]
 http://www.fileserve.com/file/tKhnVSc

OU


Opção 2 Episódio 08 – Season Seven, Time for a Wedding!
[122 mb]
http://uploading.com/files/b4d7dcef/anfdownloads%2B7_08.rmvb/






Link Folder (se preferir) 
 http://www.fileserve.com/list/d5eeDtr


FileServe

quarta-feira, 2 de junho de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

Op art como ilusões ópticas


Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.

A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.

Os trabalhos de op art são em geral abstractos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.

O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como "op art". Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vasarely, dos anos 30, tais como Zebra (1938), que é inteiramente composto por listas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão a impressão tridimensional de uma zebra sentada, devem ser consideradas as primeiras obras de op art.

Em 1965, uma exposição chamada The Responsive Eye (O Olho que Responde), composta inteiramente por trabalhos de op art, abriu em Nova Iorque. Esta exposição fez muito para trazer a op art à ribalta, e muitos dos artistas hoje considerados importantes no estilo exibiram lá trabalhos seus. Em seguida, a op art tornou-se tremendamente popular, e foram usadas imagens de op art em vários contextos comerciais. Bridget Riley tentou processar uma empresa americana, sem sucesso, por usar um dos seus quadros como base para um padrão de tecido.

Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de op art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objecto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.

Mais tarde, Riley produziu trabalhos coloridos, e outros artistas de op art também trabalharam com cor, embora estes trabalhos tendam a ser menos conhecidos. Contrastes violentos de cor são por vezes usados para produzir ilusões de movimento similares às obtidas a preto e branco.

Outros artistas op art dignos de nota são Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin e Victor Vassarely.
























FONTE


Missil Game





Divirtam-se!

Estádios Olimpicos do SXX e XXI




Seul 1988






Munich 1972






Atenas 2004






Montreal 1976






Sidney






Barcelona 1992






Beijing 2008






Mexico 1968






Los Angeles 1984






Helsinki 1952






Londres 1948






Roma 1960






Melbourne 1956






Moscu 1980






Atlanta 1996






Tokio 1964

Alguns vídeos do Mané Garrincha


















O Guernica em 3D


Guernica é um painel pintado por Pablo Picasso em 1937 por ocasião da Exposição Internacional de Paris. Foi exposto no pavilhão da República Espanhola. Medindo 350 por 782 cm, esta tela pintada a óleo é normalmente tratada como representativa do bombardeio sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por aviões alemães. Atualmente está no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid.

A pintura foi feita sem uso de cores, em preto e branco - algo que demonstrava o sentimento de repúdio do artista ao bombardeio da pequena cidadezinha espanhola. Claramente em estilo cubista, Picasso retrata pessoas, animais e edifícios destruídos pelo intenso bombardeio da Luftwaffe, a força aérea nazista.

Morando em Paris, o artista soube dos fatos desumanos e brutais através dos jornais - e daí supõe-se tenha saído a inspiração para a retratação monocromática do fato.

Sua composição retrata as figuras ao estilo dos frisos dos templos gregos, através de um enquadramento triangular das mesmas. O posicionamento diagonal da cabeça feminina, olhando para a esquerda, remete o observador a dirigir também seu olhar da direita para a esquerda, até o lampião trazido ainda aceso sobre um braço decepado e, finalmente, à representação de uma bomba explodindo.

Fonte: Wikipedia





Link Video Star

Coisas estranhas no Winning Eleven

Serão erros do programa?

Drogba do Chelsea:









Ronaldinho









Luis Figo








Henry






Filme mostra homem que atravessou torres gêmeas em corda ba




Na manhã de 7 de agosto de 1974, depois de meses de preparativos e de anos de devaneios, um ousado acrobata francês chamado Philippe Petit subiu ao céu na parte sul da Manhattan. Por quase 45 minutos, ele caminhou de um lado para outro sobre um cabo de metal instalado entre as duas torres do World Trade Center, um feito ilegal de caminhada na corda bamba que, de acordo com um sargento do departamento de polícia do município que descreveu a façanha de Petit em uma espécie de poesia seca de entrevista coletiva, poderia ser definido mais precisamente como "uma dança".

Por muitos anos depois disso, o feito de Petit se tornou uma nota de pé de página, ainda que gloriosa, na história de Nova York, um dos momentos marcantes na vida maluca, horrível e deslumbrante da cidade. A destruição das torres gêmeas do World Trade Center no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 fez renascer as lembranças sobre o ataque estético precedente, que agora é tema de Man on Wire, um documentário meticuloso, discreto e fascinante dirigido por James Marsh.

Sabiamente, Marsh, que baseou seu trabalho em um livro de Petit, não faz menção ao 11 de setembro. Isso seria tanto incômodo quanto redundante, já que é impossível, em um filme que dedica atenção tão íntima às torres gêmeas, que o espectador não se deixe assombrar por pensamentos quanto ao que viria a acontecer a elas.

Mas também vale a pena relembrar que as torres inspiraram mais amor na destruição do que costumavam inspirar quando existiam. Petit representa uma exceção. Um praticante ousado e constante da corda-bamba "o termo francês 'funabulismo' é expressão tanto mais lírica quanto mais ridícula para sua atividade-, ele se apaixonou pelas torres antes mesmo que sua construção fosse concluída".

Da forma que ele recorda (e Marsh reencena a ocasião em uma das diversas cenas fictícias divertidas e nada incômodas que utiliza como parte do documentário), o jovem Petit estava folheando uma revista em um consultório médico quando viu uma reportagem sobre os planos para construir os dois arranha-céus mais altos do mundo lado a lado, na ponta sul de Manhattan. Em sua mente, e depois em uma série de desenhos e diagramas, ele desenhou uma linha que conectava os dois edifícios, e se viu caminhando por ela.

Que espécie de pessoa imaginaria algo assim? E de que maneira essa pessoa agiria para concretizar a façanha? Por que realizá-la? São essas as perguntas que preocupam Marsh, cujos filmes anteriores incluem o semidocumentário Wisconsin Death Trip e The King, um longa de ficção.

A primeira pergunta é respondida em larga medida pelo depoimento de Petit. Hoje na casa dos 50 anos, ele continua franzino e enérgico, uma combinação encantadora de fanfarrão, idealista e trapaceiro. E nos anos iniciais de sua trajetória, quando ele ainda era visto como marginal, antes que a caminhada entre as torres lhe desse fama e certa medida de legitimidade, Petit combinava um senso exaltado de missão artística com o senso de algazarra característico de um criminoso de rua.

Por isso, Man on Wire é organizado como um desses filmes que envolvem planos mirabolantes de roubo, a exemplo de Rififi ou dos filmes da franquia 11 Homens e um Segredo. Ainda que Petit estivesse sozinho no fio naquela manhã de agosto, sua caminhada no céu foi resultado de uma conspiração de verdadeiros crentes e aventureiros casuais. Nos seus dois atos anteriores de funambulismo guerrilheiro, na catedral de Notre-Dame, em Paris, e na Harbor Bridge de Sydney, ele contou com o apoio logístico e moral de diversos amigos, entre os quais sua namorada, Annie Alix, e seu fiel escudeiro Jean-Louis Blondeau.

Em entrevistas, eles e outros dos aliados de Petit - entre os quais dois malucos norte-americanos e Barry Greenhouse, um executivo de seguros dado à extravagância que exerceu um importante papel como agente infiltrado- reconstroem o projeto, ao qual se referiam então como 'o golpe', em detalhes fascinantes. Havia problemas de engenharia e também desafios que pareciam pertencer ao mundo da espionagem, bem como as tensões inevitáveis que despertam quando um grupo de pessoas tenta atingir um objetivo perigoso.

Por que eles o fizeram? Em lugar de correr o risco de banalidade ao propor a questão diretamente, Marsh permite que a resposta seja a um só tempo evidente e profundamente misteriosa. Uma obra de arte explica a si mesma, e o documentário não deixa dúvida de que a façanha de Petit merece a classificação arte. Blondeau, um homem mais sensível e mais intelectual que serve de contrapeso ao travesso Petit, fica com a voz embargada ao relembrar o momento em que o amigo começou a cruzar o abismo. "O importante é que nós o tenhamos feito", ele afirma.

E sem fazer quaisquer alegações grandiosas, esse filme tocante, sentimental, demonstra que a caminhada pelo céu entre as duas torres do World Trade Center foi de fato um evento importante. A prova está nas emoções - espanto, diversão, deslumbramento - evocadas pelas imagens daquela pequena figura humana que pendia sobre o abismo. Também gratidão. É fácil imaginar que, ao contemplar a escala e a solidez das torres que acabavam de ser inauguradas, Petit as tenha visto em certa medida como veículo de sua imortalidade (quer ele sobrevivesse à travessia, quer não). Ninguém que tenha contemplado o céu de Nova York naquela manhã enevoada, 34 anos atrás, poderia ter suspeitado que o oposto é que se provaria verdade.

The New York Times

Fonte:http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI3035484-EI1176,00.html

Coisas estranhas no Winning Eleven





link: http://www.videos-star.com/watch.php?video=pHYkLh69bvI





link: http://www.videos-star.com/watch.php?video=5EpQ8lx5Iw





link: http://www.videos-star.com/watch.php?video=OY0L4EKrSPk





link: http://www.videos-star.com/watch.php?video=lHkeZmgCByc

Jorge Furtado e o novo cinema brasileiro



Arquivado em: Vinícius Pereira

Numa época em que a temática social está tão presente no cinema nacional, um gaúcho de 48 anos é responsável por trazer um ar diferente à nossa produção. Desde a década de 80, ficou evidente que Jorge Alberto Furtado seria um dos grandes nomes que fizeram o Brasil ser reconhecido por seu cinema no exterior. Como um dos criadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, realizou O curta-metragem Ilha das Flores, considerado um dos melhores de todos os tempos, ganhando o Urso de Prata em Berlim através de um retrato crítico da sociedade de consumo, numa trama bastante inovadora (mostra a trajetória de um tomate, desde sua plantação até ser jogado no lixo). Logo a TV Globo soube aproveitar o talento do jovem cineasta e ele passou a ser um dos principais roteiristas da emissora durante os anos 90, o que culminou na divertida minissérie A Invenção do Brasil, já no ano de 2000. Contudo, após se dedicar a vários curtas e trabalhos de renome para a televisão, chegou a vez de se arriscar em algum longa-metragem, ainda que fosse um projeto tão pessoal como tudo aquilo que havia comandado até então.

Assim surgiu Houve uma Vez Dois Verões, seu primeiro longa que recebeu elogios de toda a imprensa com uma trama pop e que dialogava diretamente com o público jovem. Literalmente era algo muito novo para aquilo que o público estava acostumado em termos de cinema nacional, fato pelo qual não ganhou tanto destaque num ano em que também foi lançado o fenômeno Cidade de Deus. O filme, protagonizado por seu filho Pedro Furtado, consegue surpreender o espectador graças à montagem inteligente, além de contar com uma trilha bastante marcante que valoriza o rock nacional - muitas das canções foram gravadas especialmente para o filme, contribuindo para o desenvolvimento da trama. Não chegava a ser algo essencial dentro de sua filmografia, mas sem dúvida Houve uma Vez Dois Verões foi um belo début que novamente lhe rendeu vários prêmios importantes, mas dessa vez apenas no Brasil - e na maioria das vezes reconhecendo apenas seu trabalho como roteirista, mostrando que ainda precisava evoluir como diretor.

13 de Junho de 2003. Essa foi a data em que Jorge Furtado passou de coadjuvante a um dos protagonistas dentro do novo cinema brasileiro. Após a estréia de O Homem que Copiava, a pergunta que ficou foi como o cineasta alcançou um resultado tão perto da perfeição nesse que era apenas seu segundo filme. Novamente o público preferiu a temática social exacerbada de Carandiru em detrimento ao novo longa de Furtado, ainda que tenha conquistado mais uma vez a crítica. Entretanto, claramente estávamos diante de um filme com potencial para ficar entre os melhores da retomada de nosso cinema. A trama é cheia de reviravoltas e foi o primeiro dos trabalhos do diretor ao lado do Lázaro Ramos, outra grande revelação que vinha para ficar. Mais uma vez vencedor de vários prêmios (uma constante em sua carreira), o longa tem um roteiro melhor do que a maioria dos filmes americanos com proposta semelhante que já vi, inclusive com alguns interessantíssimos momentos de animação que por vezes lembram o posterior Anti-Herói Americano. Era um sopro de vitalidade em nosso cinema, mas isso era apenas o começo.

Voltando para os temas jovens, Furtado fez de Meu Tio Matou um Cara um dos seus maiores sucessos comerciais. Claramente foi um retorno para o tipo de filme que aparentemente mais gosta de fazer, tendo adolescentes como protagonistas numa comédia que nem de longe é violenta como o tema sugere. É um estilo de cinema pouco visto no Brasil, sendo notável a intenção do cineasta ao propor histórias cujo principal objetivo seja o entretenimento de seu público, ainda que não abandone sua parte de crítica social (como não poderia deixar de ser). Incrível como a sensação de que seu realizador tem capacidade de fazer algo melhor do que tudo aquilo é colocada em segundo plano, especialmente pela questão de não ser um filme pretensioso em momento algum. É um retrato divertido da classe média que não cai em exageros e ainda traz um interessante desfecho que combina com sua natureza descompromissada. Foi seu filme menos reconhecido, mas sem dúvida um dos mais divertidos.

Em 2007, já com Saneamento Básico, Jorge Furtado provou aquilo que todos já sabiam: simplesmente ele não faz filme ruim! Mais do que isso, Saneamento também pode ser considerado como uma evolução em sua carreira, apresentando um roteiro excepcional que diverte ao mesmo tempo em que conscientiza seu espectador sobre a importância da preservação natural. Não é fácil para um cineasta chegar ao seu quarto longa-metragem com uma disposição ainda maior do que aquela observada em sua estréia. É por essas e outras que nosso cinema deve ser valorizado. Há um tempo atrás, a preferência pelo cinema estrangeiro era mais do que compreensível, afinal nossa produção ficou parada por um longo período e sofria de uma terrível falta de criatividade (devido às próprias condições do momento). Contudo, ainda que a quantidade de filmes brasileiros acima da média não seja a ideal, já não é raro as produções que se equiparam em qualidade àquilo observado no exterior. Para nossa sorte, Jorge Furtado certamente está nesse grupo de diretores brasileiros que, mesmo com todas as adversidades já conhecidas, consegue fazer um cinema de primeiro mundo.

Ranking Jorge Furtado

1. O Homem que Copiava (2003, diretor/roteirista)
2. Ilha das Flores (1989, diretor/roteirista) [curta]
3. Saneamento Básico (2007, diretor/roteirista)
4. Houve uma Vez Dois Verões (2002, diretor/roteirista)
5. Antônia (2006/2007, roteirista) [TV]
6. Meu Tio Matou um Cara (2004, diretor/roteirista)
7. A Invenção do Brasil (2000, diretor/roteirista) [TV]
8. Os Normais - O Filme (2004, roteirista)
9. Luna Caliente (1999, diretor/roteirista) [TV]
10. Tolerância (2000, roteirista)

Fonte:http://blogcinemateque.wordpress.com/2008/03/05/jorge-furtado-e-o-novo-cinema-brasileiro/

Arroz-de-leite caipira


Arroz-de-leite caipira



Ingredientes
1 xícara de (chá) de arroz
2 xícaras de (chá) de água
2 xícaras de (chá) de açúcar
canela a gosto
2 litros de leite
3 ovos

Modo de preparar
Numa panela grande com tampa, cozinhar o arroz na água. Quando estiver cozido e quase seco, juntar o leite, destampar a panela e cozinhe, mexendo de vez em quando para não grudar; até formar um creme mole. Bater na batedeira os ovos inteiros com o açúcar; até obter um creme leve, como uma gemada. Juntar ao arroz e mexer com uma colher de pau por 5 minutos. Retirar do fogo e colocar numa travessa ou em tigelinhas. Polvilhar com canela. Durante o cozimento pode-se também acrescentar uma casca de limão ou laranja, ou ainda cravo e canela em pau.

Fonte: http://www.livrodereceitas.com/tipicas/junina/juni1607.htm

Mouse muito louco, confia.

:wink:





Em grande:

http://www.albinoblacksheep.com/flash/mousemadness

Desenhista de Batman cria pôster com versões mirins do Bat


Dustin Nguyen repete a fofa criação de Marvel Mini Dudes
Érico Assis

O desenhista Dustin Nguyen, que atualmente trabalha na bat-série Detective Comics, criou um pôster fantástico como brincadeira para seus fãs: os Batman Mini Dudes, como ele chama, ou "Bat-mirins".

Estão ali todos os heróis, coadjuvantes e vilões que compõem o grande Bat-universo. Vale a pena reparar nas poses e expressões bem escolhidas para representar cada um, além do belo trabalho de aquarela.



O pôster faz parte de uma coleção de "Mini Dudes" que Nguyen está criando, à qual deu início com os Marvel Mini-Dudes que publicou no seu blog no mês passado, com os principais heróis Marvel.